O Standard Bank Group, contribuirá para diálogos políticos e empresariais fundamentais, com vista a acelerar o comércio, o investimento e o desenvolvimento, não só de África, mas também de Angola, com destaque para as infra-estruturas e inovação.
Segundo uma nota, o Standard Bank Group lidera diálogo na cimeira empresarial EUA–África e defende infra-estruturas, inovação e crescimento inclusivo do continente e Angola.
“O Standard Bank Group, o maior banco de África em termos de activos, com presença directa em 20 países, nomeadamente em Angola, e seis centros financeiros internacionais, está presente na Cimeira Empresarial EUA–África de 2025 com uma delegação de alto nível, composta por representantes das suas operações em África e em Nova Iorque”, lê-se no documento.
O CEO do Standard Bank de Angola (SBA), Luís Teles, citado na nota, afirma que esta é uma cimeira muito relevante, não apenas para o continente africano, mas também para Angola, “pois acreditamos que resultará em decisões importantes, do ponto de vista político e do ponto de vista económico, que possam gerar mais investimento em África, ajudando o continente e os seus países a crescer mais rapidamente.
Para o responsável do SBA, a cimeira é um evento que assume uma particular importância para Angola, que se torna palco central destes debates e tomadas de decisões, promovendo uma cooperação mais estreita em sectores tão relevantes como energia, infra-estruturas, agricultura, saúde e inovação tecnológica.
No entanto, o director executivo regional das regiões africanas do Standard Bank Group, Helmut Engelbrecht, existe um enorme potencial para criar laços mais fortes e benefícios mútuos acrescidos entre a maior economia do mundo e África um continente cuja economia deverá atingir um PIB de 16 biliões de dólares até meados do século, com uma população jovem e em rápido crescimento.
“Para alcançar esse potencial, será necessário um maior nível de colaboração, acesso e participação e, é precisamente por isso que esta cimeira será tão valiosa”, assegura Helmut Engelbrecht.
Engelbrecht acrescenta que, os objectivos de desenvolvimento de África em especial o défice anual estimado de 100 mil milhões de dólares em infra-estruturas não poderão ser concretizados sem parcerias globais mais profundas.
“Eventos colaborativos como este criam oportunidades vitais para desbloquear investimento, reduzir barreiras ao comércio e alinhar capitais públicos e privados com as áreas onde mais são necessários”, enfatiza.
Organizada pelo Corporate Council on Africa (CCA), refere o documento, a cimeira deste ano reúne mais de 1.000 líderes dos sectores público e privado, incluindo chefes de Estado africanos, ministros dos EUA e de África, líderes empresariais e organizações multilaterais, sob o tema “Caminhos para a Prosperidade: Uma Visão Partilhada para a Parceria EUA–África”.
De acordo com o comunicado, desde 2021, os Estados Unidos ajudaram a concretizar mais de 18 mil milhões de dólares em acordos bilaterais de comércio e investimento em 47 países africanos, sendo que o sector privado norte-americano assegurou, adicionalmente, 8,6 mil milhões de dólares em investimentos, o que reflecte o impulso crescente das relações económicas entre os EUA e África.