TIS investe mais de 2 mil milhões kz em nova unidade de negócio em Angola

A consultora TIS investiu mais de 2 mil milhões de kwanzas em uma nova unidade de negócio, denominada “TIS Health Care”, com o objectivo de fortalecer a gestão orientada para o paciente, agilizar diagnósticos, facilitar processos administrativos e reforçar a protecção de dados, através da modernização e digitalização, avançou à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA o CEO…
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TIS investiu mais de 2 mil milhões de kwanzas em uma nova unidade de negócio, denominada “TIS Health Care”, com o objectivo de fortalecer a gestão orientada para paciente e agilizar diagnósticos.
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A consultora TIS investiu mais de 2 mil milhões de kwanzas em uma nova unidade de negócio, denominada “TIS Health Care”, com o objectivo de fortalecer a gestão orientada para o paciente, agilizar diagnósticos, facilitar processos administrativos e reforçar a protecção de dados, através da modernização e digitalização, avançou à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA o CEO da empresa, William de Oliveira.

De acordo com o responsável, a nova unidade está a apostar em parcerias estratégicas com empresas internacionalmente reconhecidas para garantir a entrega de soluções válidas e adaptadas à realidade angolana.

“Estamos apostados em oferecer soluções inovadoras que satisfaçam efectivamente as exigências do mercado, e contribuir assim, para um sistema de saúde mais eficiente e acessível”, afirmou Willian de Oliveira, CEO da TIS.

Por sua vez, a directora de operações da TIS e responsável pelo projecto, Sandra Camelo, disse que esta nova unidade traz uma série de soluções importantes para a modernização do sector voltadas para os negócios e tecnologias que prevê melhorar a eficiência do processo no percurso do paciente e digitalizar toda jornada do mesmo.

“As soluções para os negócios visam melhorar o atendimento e redução de custos operacional no sector da saúde. E as soluções tecnológicas estão voltadas a ofertar aos prestadores de serviços, processos automatizados, digitalizados com segurança da informação, infraestruturas e soluções que estão no mercado da saúde há anos”, explicou Sandra Camelo, sublinhado que observou-se uma procura crescente por telemedicina e prontuários electrónicos, o que reflecte a vontade de optimizar fluxos e melhorar a experiência dos utentes.

Acrescentou ainda que “sabemos que a saúde ela tem custos operacionais muito alto e, é importante que todo e qualquer prestador de serviço no sector da saúde tenha seus processos eficientes”.

Sandra Camelo disse ainda que a solução é para os prestadores de serviço da cadeia da saúde, nomeadamente hospitais, clínicas, laboratórios e consultórios.

“O mercado de tecnologia aplicada à saúde está a crescer de forma exponencial, fruto da própria mudança de maturidade do sector, o que mostra para o potencial de expansão e o impacto positivo que projectos como este podem trazer à saúde”, referiu.

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