Turismo angolano ganha vitrina própria com o lançamento da revista Visit Angola

A revista "Visit Angola" foi lançada oficialmente esta Quinta-feira, em Luanda, assumindo-se não apenas como publicação de referência, mas como um instrumento estratégico para dinamizar o turismo enquanto sector económico em ascensão. De carácter bilíngue, digital e gratuito, a revista estará disponível no portal oficial Visit Angola e nos principais pontos de contacto com turistas,…
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Mais que uma publicação, a revista surge como plataforma empresarial e institucional capaz de gerar confiança, negócios e novas parcerias para o turismo nacional. A marca Visit Angola consolida-se como activo estratégico para o país, posicionando o turismo como vector essencial para a economia.
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A revista “Visit Angola” foi lançada oficialmente esta Quinta-feira, em Luanda, assumindo-se não apenas como publicação de referência, mas como um instrumento estratégico para dinamizar o turismo enquanto sector económico em ascensão.

De carácter bilíngue, digital e gratuito, a revista estará disponível no portal oficial Visit Angola e nos principais pontos de contacto com turistas, incluindo aeroportos, hotéis e eventos internacionais. O objectivo é reforçar a visibilidade do país como destino competitivo, diversificado e sustentável, criando condições para atrair investimento privado e novos fluxos de visitantes.

Segundo a directora-executiva e promotora, Karinne Manita, “não se está apenas a lançar uma revista, mas a consolidar uma plataforma que afirma Angola no mapa mundial como destino de excelência”. A responsável destacou ainda que a publicação será um veículo de comunicação estratégica para inspirar confiança, estimular oportunidades de negócio e aproximar investidores ao mercado turístico nacional.

O lançamento marca também a consolidação da marca Visit Angola, posicionando-a como activo essencial da economia criativa e do turismo, em alinhamento com o Plano Nacional de Desenvolvimento do Turismo (PLANATTUR).

A iniciativa responde ao desafio de transformar o sector num motor relevante de receitas não-petrolíferas, contribuindo para a diversificação económica e para a inserção internacional de Angola.

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