O Presidente moçambicano, Daniel Chapo, considerou este Sábado, 03, que uma imprensa livre é um pilar essencial para a construção de sociedades justas e inclusivas, assumindo-se como guardiã da verdade, promotora da transparência e fiscalizadora da acção pública.
Daniel Chapo saúda os jornalistas e profissionais da comunicação social moçambicanos, por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, reafirmando o compromisso do Governo com um ambiente de imprensa livre, segura e responsável.
Na sua mensagem alusiva à efeméride, o chefe de Estado destaca que o lema das celebrações deste ano, “Reportando no Bravo Novo Mundo: O Impacto da Inteligência Artificial sobre a Liberdade de Imprensa e a Comunicação Social”, convida à reflexão sobre os desafios e oportunidades que a tecnologia coloca ao jornalismo contemporâneo.
“Ao celebrarmos esta efeméride, este ano, rendemos a nossa sincera homenagem aos jornalistas moçambicanos e a todos os profissionais da comunicação social pelo seu papel inestimável na consolidação da democracia, no reforço do Estado de Direito Democrático e na promoção de uma cidadania activa e informada”, afirma o chefe de Estado.
Ao longo da sua mensagem, o Presidente da república reiterou a posição do Governo em relação aos princípios democráticos e à defesa dos direitos dos profissionais da comunicação.
“O Governo de Moçambique reafirma, nesta data, o seu compromisso inabalável com a liberdade de imprensa, com a protecção dos direitos dos jornalistas e com a criação de um ambiente cada vez mais seguro, ético e profissional para o exercício do jornalismo no nosso país”, assegurou.
O Presidente chapo destacou ainda o papel relevante do Instituto de Comunicação Social da África Austral (MISA), considerando-o um parceiro activo na promoção de um espaço mediático plural, independente e comprometido com os valores democráticos.
A celebração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, segundo Daniel Chapo, ocorre num contexto em que o avanço da inteligência artificial coloca novas exigências ao jornalismo, desafiando os profissionais a reforçarem os padrões éticos, a verificação de factos e a responsabilidade informativa.
Num apelo directo à sociedade, o encorajou todos os sectores a valorizarem o papel da comunicação social.
“Convidamos, igualmente, a todos os actores sociais, políticos e económicos a protegerem e valorizarem a imprensa como instrumento de paz, coesão nacional e desenvolvimento sustentável”, concluiu.