O volume de negócios da Pumangol, empresa que opera no fornecimento de combustíveis em Angola, no segmento da aviação, cresceu 45% primeiro trimestre deste ano, atingindo 7,2 biliões de kwanzas.
A Pumangol justifica que este crescimento resulta da conquista de novos clientes e do aumento do número de voos semanais dos clientes já existentes.
Apesar de um atraso de 19% no volume acumulado do ano, em relação ao mesmo período de 2023, a empresa espera recuperar e expandir o seu portfólio de clientes.
O gestor de inteligência corporativa e projectos da Pumangol, Adélio Santos, disse que os resultados positivos registados reflectem os esforços incansáveis da equipa e a confiança dos clientes nos produtos e serviços que a empresa disponibiliza ao mercado.
Com foco na sustentabilidade, acrescentou, a Pumangol continua a investir em projectos de energia renovável, destacando-se os programas de redução de emissões e promoção de práticas sustentáveis em todas as suas operações.
Volume de vendas da Pumangol aumenta 9% no 2ºtrimestre de 2024
A empresa registou, igualmente, um crescimento de 9% nas vendas globais do segundo trimestre de 2024, período marcado por um desempenho robusto nos segmentos de B2B (business to business) e B2C (business to consumer).
Obteve ainda um aumento significativo nas vendas de combustíveis a retalho, com um volume total de 182.802 toneladas métricas (TM), representando um aumento de 7,3% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O desempenho foi impulsionado pelas vendas de gasóleo, que atingiram 98.645 TM, um incremento de 12,8% face ao segundo trimestre de 2023. As vendas de gasolina também cresceram, totalizando 84.157 TM, uma subida de 1,5%.
No sector industrial, a Pumangol registou um crescimento nas vendas de combustíveis a granel, com um volume total de 139.227 toneladas métricas (TM), valor que corresponde a um aumento de +14% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
“A venda de Jet-A1 registou resultados positivos, com um aumento de 51% nas vendas no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre de 2024”, lê-se numa nota enviada à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA.
