PR guineense desafiado a ser campeão do combate à mortalidade materno-infantil

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, foi nesta Quarta-feira desafiado a ser campeão do combate à mortalidade materno-infatil, considerado dos “desafios mais urgentes e doloroso” no país. O desafio foi lançado pelas Nações Unidas com a entrega antecipada e simbólica de um troféu com o nome do chefe de Estado e a inscrição e…
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O desafio foi lançado pelas Nações Unidas com a entrega antecipada e simbólica de um troféu com o nome do chefe de Estado e a inscrição e o título de campeão da luta contra a mortalidade materno-infantil na África Ocidental e Central.
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O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, foi nesta Quarta-feira desafiado a ser campeão do combate à mortalidade materno-infatil, considerado dos “desafios mais urgentes e doloroso” no país.

O desafio foi lançado pelas Nações Unidas com a entrega antecipada e simbólica de um troféu com o nome do chefe de Estado e a inscrição e o título de campeão da luta contra a mortalidade materno-infantil na África Ocidental e Central.

A entrega foi feita pelo director regional do Fundo para a População das Nações Unidas (FNUAP) para a África Ocidental e Central, Sennen H. Hounton, no dia em que decorre, em Bissau, a Conferência de alto nível sobre o tema “Parceria Reforçada e Alargada essencial para a Resolução da Mortalidade Materno-Infantil”.

A conferência é uma iniciativa presidencial para mostrar que o Governo guineense “decidiu considerar a mortalidade materno-infantil como uma das suas exigências e prioridades”.

O chefe de Estado presidiu à abertura e gostou de saber que a Guiné-Bissau, que apresenta das mais elevadas taxas do mundo, conseguiu “reduzir a mortalidade materna de 746 para 548 mortes por 100 mil nados vivos, entre 2018 e 2022”.

Embaló salientou que “estes progressos ainda são insuficientes e estão a acontecer a um ritmo muito mais lento” do que o desejado para alcançar a meta mundial de 70 por cada 100 mil nascimentos, até 2030, dentro de cinco anos.

O chefe de Estado, citado pela Lusa, garantiu que o Governo guineense já começou a trabalhar várias ações para esse fim, nomeadamente nas áreas da qualificação de recursos humanos da saúde e do acesso às população.

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