Angola com vulnerabilidade nos sistemas e aplicações de suporte à função financeira

Cerca de 86% dos directores financeiros em Angola consideram que os sistemas e aplicações de suporte à função financeira apresentam vulnerabilidades, indicam dados dos primeiros resultados do questionário realizado aos CFO - Chief Financial Officer de bancos e seguradoras, dirigido pela Ernst Young (EY). O Office Managing Partner da EY Angola, Carlos Basto refere que…
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Resultados de um questionário realizado pela EY Angola aos CFO mostram que 86% destes consideram que os sistemas e aplicações de suporte à função financeira apresentam vulnerabilidades.
Economia Negócios

Cerca de 86% dos directores financeiros em Angola consideram que os sistemas e aplicações de suporte à função financeira apresentam vulnerabilidades, indicam dados dos primeiros resultados do questionário realizado aos CFO – Chief Financial Officer de bancos e seguradoras, dirigido pela Ernst Young (EY).

O Office Managing Partner da EY Angola, Carlos Basto refere que o paradigma das instituições financeiras em Angola tem sofrido alterações significativas que impactam entre outros a agenda do Chief Financial Officer.

“Foi nesse sentido que a EY lançou um questionário sobre os desafios dos CFO e responsáveis das áreas financeiras/contabilidade dos bancos e seguradoras em Angola, cujos primeiros resultados são agora divulgados”, explica Carlos Basto.  

O documento preliminar revela que, entre outras conclusões, 84% dos directores financeiros em Angola demonstram preocupação com o aumento da complexidade regulatória e do escrutínio por parte do supervisor.

De acordo com uma nota de imprensa enviada à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, o questionário dá conta de que três em cada quatro CFO entendem que a revisão do modelo de negócio e a identificação de novas fontes de receita serão as principais exigências futuras.

O survey realizado pela Ernst Young Angola teve como propósito reflectir sobre as preocupações dos directores financeiros, fornecer uma visão sobre os desafios actuais e futuros da função financeira e proporcionar as perspectivas dos CFO nos sectores bancário e segurador.

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