Hotéis de Macau fixam novo recorde de 14,4 milhões de hóspedes em 2024

 Os estabelecimentos hoteleiros de Macau acolheram mais de 14,4 milhões de hóspedes em 2024, estabelecendo um novo recorde histórico. De acordo com dados oficiais da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), o número de hóspedes nos hotéis e pensões da região semiautónoma chinesa subiu 6,4% em comparação com 2023. O anterior recorde, 14,1…
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De acordo com dados oficiais da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), o número de hóspedes nos hotéis e pensões da região semiautónoma chinesa subiu 6,4% em comparação com 2023.
Economia

 Os estabelecimentos hoteleiros de Macau acolheram mais de 14,4 milhões de hóspedes em 2024, estabelecendo um novo recorde histórico.

De acordo com dados oficiais da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), o número de hóspedes nos hotéis e pensões da região semiautónoma chinesa subiu 6,4% em comparação com 2023.

O anterior recorde, 14,1 milhões de hóspedes, tinha sido fixado em 2019, antes da pandemia de covid-19, num ano que Macau terminou com apenas 38.300 quartos em 122 estabelecimentos hoteleiros.

No final de 2024 o território tinha 146 hotéis e pensões, mais quatro do que no ano anterior e o número mais elevado desde que a DSEC começou a compilar estes dados, em 1997, ainda antes da transição de administração de Portugal para a China.

No entanto, o número de quartos disponíveis em Macau diminuiu 7,8% em comparação com 2023, para cerca de 43 mil.

Com menos quartos disponíveis para mais hóspedes, a taxa de ocupação média dos estabelecimentos hoteleiros subiu 4,9 pontos percentuais para 86,4%, o valor mais elevado desde 2019.

Além disso, o preço médio dos quartos de hotel em Macau também subiu 3,1% em 2024, de acordo com dados da Associação de Hotéis de Macau, que reúne 47 hotéis locais.

Um relatório, divulgado pela Direcção dos Serviços de Turismo, diz a Lusa, revelou que o preço médio se fixou em 1.360 patacas (156 euros) no ano passado, mais 1,5% do que antes do início da pandemia e o valor mais elevado desde 2015.

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